O texto abaixo está na coluna Arte & Cultura, de Ademar Figueiredo, em nossa edição impressa da FOLHA desta sexta-feira (19/8).

* Mônica Haley nasceu em Governador Valadares, Leste de Minas Gerais. A cidade é banhada pelo rio Doce e tem como importante marco natural o Pico de Ibituruna, o qual pode ser avistado de quase todo o município. A montanha, com 1.123 metros de altitude, tem condições climáticas e relevo propícios para a prática de parapente ou asa delta, o que confere à cidade o título de capital mundial do voo livre.
* Cantar veio primeiro. Por ser tímida, na escola em que estudava foi incentivada a entrar para o coral ou teatro. O violão chegou um pouco mais tarde, com quase 15 anos de idade. Do Instituto Imaculada Conceição, carrega inúmeras boas lembranças, inclusive dois professores de música: Isac e Mansu.
* Quando mais nova, percebeu que a divulgação de certos eventos culturais na sua cidade natal deixava a desejar. Impulsionada a ajudar seus amigos da arte a divulgar seus trabalhos e, ao mesmo tempo, ajudar a população a se informar sobre o que acontecia com a cultura local, criou seu blog musicGeneration em junho de 2006.
* Formou-se em Ciências Biológicas, ama lecionar e no ano passado começou sua segunda graduação: agora em Letras!
* É filha de Maria Aparecida e Carlos Henrique, sendo a primogênita do casal.
* Mudou-se para Ponte Nova em meados de 2007, mas vira e mexe vinha para a cidade passar as férias escolares, por ser terra natal dos seus pais e de grande parte da família.
* Antes de descobrir que a vida é muito mais leve cantando, dizia que queria ser bailarina. Do majestoso Teatro Bolshoi, na Rússia!
* Gosta muito de escrever e ficou lisonjeada com o convite de Ademar para participar do aniversário de sua coluna. Gosta tanto de escrever que aquele seu blog criado lá atrás existe até hoje e no ano passado comemorou 15 anos de existência.
* Apesar de tocar violão, amarra-se no som de uma gaita e acha o sax o instrumento mais bonito de todos. Durante a pandemia, teve a honra de entrevistar em uma série de lives comemorativas de 3 gigantes do sopro brasileiro: Flávio Guimarães, Jefferson Gonçalves e Milton Guedes.
* No momento, divide seu tempo entre estudo, trabalho e montagem de repertório, contemplando músicas que fazem ou fizeram parte do repertório de cantoras com as quais se identifica de alguma forma. Para tal projeto, conta com a ajuda do amigo Rodrigo Diaz nas cordas (violão e ukulele) e não vê a hora de retornar aos palcos."